Embora que o desenvolvimento sustentável, cada vez mais, faça parte do dia a dia das pessoas e do posicionamento das empresas e dos governantes. O tema preservação da natureza ainda gera algumas polêmicas, como é o caso da existencia de algumas pessoas se dividindo em correntes de pensamentos diferentes. Isso está totalmente atrelado a uma postura de falta de orientação de que realmente venha ser a "crise ambiental". Se realmente existe? Se tudo não passa de mais um jogo politico? Procuramos através de alguns esclarecimentos traçar um paralelo para entendimento de uma dessas correntes existentes que no caso de uma delas é o Ecocapitalismo - que ja na década de 80 já era motivo de debate, e ganhou maior notoriedade a partir de 1992, com a realização da ECO-92.
A idéia ecocapitalista tem uma visão um tanto otimista do futuro e que sustenta que os problemas ambientais não são tão alarmantes a ponto de colocar em risco a vida humana. Por isso, defende a exploração dos recursos naturais e a solução dos problemas ambientais por meio de novas tecnologias, que assegurariam a preservação da natureza.
Os Ecocapitalistas argumentam que o mercado, que vai entrar como um alocador de recursos, que é disciplinado por um Estado que atua como guardião ecológico da sociedade, ou seja, o Estado do Bem-Estar Social deve transformar-se no Estado do Bem-Estar Socioecológico.
O tema acima se sustenta na necessidade de desmistificação das ideologias impostas pelo sistema capitalista de produção onde no atual quadro social que nos encontramos o Homem é dissociado da Natureza e as praticas ambientais fomentadas pelas políticas públicas apenas massificam a ideologia capitalista de dissociação do Homem – Natureza.
Artigo produzido por mim, Átila Firmino, e grande colega de curso Ana Paula Vasconcelos onde em forma de oficina conseguimos realizar belissimo trabalho em uma escola da rede estadual.
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